Poezii |
Lucian Blaga
Saudade Há horas, há dias que ando a velar numa riba amarela de Portugal. Com a armadura perto de mim, recto, com minhas mãos cruzadas no peito. Cantando plangente olharia sete anos para o céu com cordeiros lusitanos, se não topasse com o meu assento o desassossego do minho de vento. Se, sorvido por um astro, eo não perecesse visto - não visto, no azul celeste. (tradus de Micaela Ghitescu, editia "Mirabila samanta", ed. Minerva, Bucuresti, 1981) Para trás a Blaga |